Depois de um Verão quente e seco em que as albufeiras esvaziaram, na sua maioria, o Tempo começa a mostrar um Céu cheio de nuvens e a temperatura a descer um nadinha, mas a chuva, fagueira e benfazeja, que todos desejam com certa ansiedade, não há meio de cair.
Os campos, em muitos lados, apresentam já um aspecto ressequido e triste. Não tarda nada, os agricultores iniciam seu "coro de lamentações" e, se calhar, de pedido de subsídios às autoridades oficiais da Lavoura: É o costume!...
Todavia, lamentavelmente, não se viu ninguém "mexer uma palha" no sentido de reduzir as emissões de carbono, de modo a evitar a acelerada alteração ambiental que provoca estas secas e/ou estas inundações despropositadas a ocorrer por todo o Mundo.
Apesar de se viverem dias de crise, ninguém se coíbe de nada e o consumismo não diminui, a ponto de reduzir produções supérfluas e que, quantas vezes, em nada contribuem para a dignificação do Ser Humano.
Há desemprego, há fome, porém muito pouco se faz para que, como dizia o poeta de S. Pedro do Sul António Correia de Oliveira, «(...) até o monte maninho | dará rosas, pão e vinho.»
Se cuidarmos da terra, usando métodos e tecnologia adequada e reduzirmos as emissões poluentes na industria - creio eu (quem sou eu?!...) - diminuirá o efeito de estufa e o clima poderá voltar a ser como era, mais temperado e, por isso, mais favorável a produções capazes de dar de comer a mais pessoas neste demograficamente saturado planeta.
Os campos, em muitos lados, apresentam já um aspecto ressequido e triste. Não tarda nada, os agricultores iniciam seu "coro de lamentações" e, se calhar, de pedido de subsídios às autoridades oficiais da Lavoura: É o costume!...
Todavia, lamentavelmente, não se viu ninguém "mexer uma palha" no sentido de reduzir as emissões de carbono, de modo a evitar a acelerada alteração ambiental que provoca estas secas e/ou estas inundações despropositadas a ocorrer por todo o Mundo.
Apesar de se viverem dias de crise, ninguém se coíbe de nada e o consumismo não diminui, a ponto de reduzir produções supérfluas e que, quantas vezes, em nada contribuem para a dignificação do Ser Humano.
Há desemprego, há fome, porém muito pouco se faz para que, como dizia o poeta de S. Pedro do Sul António Correia de Oliveira, «(...) até o monte maninho | dará rosas, pão e vinho.»
Se cuidarmos da terra, usando métodos e tecnologia adequada e reduzirmos as emissões poluentes na industria - creio eu (quem sou eu?!...) - diminuirá o efeito de estufa e o clima poderá voltar a ser como era, mais temperado e, por isso, mais favorável a produções capazes de dar de comer a mais pessoas neste demograficamente saturado planeta.