Ontem, minha esposa e eu, fomos dar um passeio pelos arredores usando as estradas menos "concorridas" a nível de tráfego rodoviário. Metemos a Vildemoinhos, passamos S. Salvador, Povoa e, na recta logo a seguir a uma saída vinda de Tondelinha, ia, á nossa frente, uma viatura, acho que de tracção eléctrica, que, minha esposa resolveu ultrapassar, dada a lentidão dos dois veículos.
No momento da ultrapassagem, para aí a 30 Km/h, reparamos que a condutora da outra viatura era uma menina dos seus seis/sete anos, que, ao ver-se ultrapassada, se deve ter assustado e deu uma guinada para o nosso lado batendo em nós e, não sabemos como, tombando para a direita, ficando muito próxima de uma arriba de uns três metros de altura.
Saímos do nosso carro e, juntamente com os ocupantes de uma outra viatura que vinha atrás, fomos ver e tentar ajudar os ocupantes do veículo sinistrado.À parte o pequeno carro, com todo o tejadilho e pára brisas destruído, feliz e milagrosamente, ninguém se ferira com gravidade: A garota apenas fizera uma ligeiríssima escoriação debaixo do lábio inferior, ficando, obviamente, em estado de choque, o mesmo sucedendo ao gato, que desarvorou pinhal acima e ao cão que andava de pessoa para pessoa numa desorientação evidente.
Minha esposa, depois de se ter certificado que tudo estava bem, prescindiu de debitar os prejuízos causados ao nosso carro, mas, naturalmente, não se coibiu de pregar uma boa descompostura ao pai da criança, chamando-o de inconsciente e irresponsável. E, depois, acarinhando a menina disse-lhe para, de futuro, se o pai a quisesse pôr a conduzir aquele carrinho (do tipo dos carros de golfe) o não fizesse sem, primeiro, ir a uma escola de condução.
- Meu Deus, por quê tanta inconsciência, irresponsabilidade e... estupidez? Perdoai-lhes Pai que não sabem (ou não querem saber) o que fazem!...
No momento da ultrapassagem, para aí a 30 Km/h, reparamos que a condutora da outra viatura era uma menina dos seus seis/sete anos, que, ao ver-se ultrapassada, se deve ter assustado e deu uma guinada para o nosso lado batendo em nós e, não sabemos como, tombando para a direita, ficando muito próxima de uma arriba de uns três metros de altura.
Saímos do nosso carro e, juntamente com os ocupantes de uma outra viatura que vinha atrás, fomos ver e tentar ajudar os ocupantes do veículo sinistrado.À parte o pequeno carro, com todo o tejadilho e pára brisas destruído, feliz e milagrosamente, ninguém se ferira com gravidade: A garota apenas fizera uma ligeiríssima escoriação debaixo do lábio inferior, ficando, obviamente, em estado de choque, o mesmo sucedendo ao gato, que desarvorou pinhal acima e ao cão que andava de pessoa para pessoa numa desorientação evidente.
Minha esposa, depois de se ter certificado que tudo estava bem, prescindiu de debitar os prejuízos causados ao nosso carro, mas, naturalmente, não se coibiu de pregar uma boa descompostura ao pai da criança, chamando-o de inconsciente e irresponsável. E, depois, acarinhando a menina disse-lhe para, de futuro, se o pai a quisesse pôr a conduzir aquele carrinho (do tipo dos carros de golfe) o não fizesse sem, primeiro, ir a uma escola de condução.
- Meu Deus, por quê tanta inconsciência, irresponsabilidade e... estupidez? Perdoai-lhes Pai que não sabem (ou não querem saber) o que fazem!...
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