Estamos em "tempo eleiçoeiro" - desculpem o erro linguístico, porque é propositado - e no grande tanque da política e dos políticos vai entrar toda a "roupa suja" deste país para lavar (devia dizer: emporcalhar, sem regras, nem escrúpulos).
Por que será que, para se angariarem votos, se perde a noção da educação, do civismo, da moral e da delicadeza devida ao nosso semelhante e se disparam imprecações desrespeitosas a torto e a direito, num fogo de artifício, sem beleza e sem razão?
Cabe a cada um de nós fazer a imprescindível selecção, separando o trigo do joio. Só que a escolha, com tanto arruído, mentiras e incongruências, se torna, por falta de tranquilidade, deveras difícil, para não dizer: (quase) impossível.
Ninguém é infalível, porque ninguém tem, em si, a verdade absoluta e, muito menos, a solução plena para os problemas e para os escolhos que entopem o nosso caminho, no andar de cada dia. Por isso, abstraiamo-nos de toda a euforia eleitoral dos partidos e dos candidatos a qualquer coisa e vivamos dignamente a nossa vida, tudo fazendo para que sejamos e façamos quem nos rodeia felizes. Depois... depois diremos, conscientemente, de "nossa" justiça!...
Por que será que, para se angariarem votos, se perde a noção da educação, do civismo, da moral e da delicadeza devida ao nosso semelhante e se disparam imprecações desrespeitosas a torto e a direito, num fogo de artifício, sem beleza e sem razão?
Cabe a cada um de nós fazer a imprescindível selecção, separando o trigo do joio. Só que a escolha, com tanto arruído, mentiras e incongruências, se torna, por falta de tranquilidade, deveras difícil, para não dizer: (quase) impossível.
Ninguém é infalível, porque ninguém tem, em si, a verdade absoluta e, muito menos, a solução plena para os problemas e para os escolhos que entopem o nosso caminho, no andar de cada dia. Por isso, abstraiamo-nos de toda a euforia eleitoral dos partidos e dos candidatos a qualquer coisa e vivamos dignamente a nossa vida, tudo fazendo para que sejamos e façamos quem nos rodeia felizes. Depois... depois diremos, conscientemente, de "nossa" justiça!...
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