Olá Cristina,
Obrigado pelo comentário que me enviaste e que passo a trancrever:
«Infelizmente as recordações que tenho da minha professora primária não são de todo, as melhores.
Era má, batia todos os dias ás alunas com uma régua enorme e, tratava bem as que lhe levavam presentes.
Era boa para dar aulas agora... Hehehe!...
Bom fim de semana, meu querido amigo, e ainda bem que os seus alunos antigos o guardam com carinho no coração.»
Eu, pessoalmente, não fui dos mais queixosos em matéria de castigos corporais, embora tenha tido uma professora que tinha e usava a"menina de cinco olhos" (era uma espécie de colher, em madeira, terminada numa bolacha com cinco buraco que deixavam passar o ar e que, por isso, quando batia, nas mãos ou em qualquer outra parte do corpo, doía mesmo), todavia vi muitos colegas meus serem vítimas desses maus tratos.
Era horrível Eu sofria tanto, a ver, quanto os alvejados a levar!...
Felizmente as coisas mudaram...? Mas, agora, é o inverso. Não digo mais nada!
Obrigado pelo comentário que me enviaste e que passo a trancrever:
«Infelizmente as recordações que tenho da minha professora primária não são de todo, as melhores.
Era má, batia todos os dias ás alunas com uma régua enorme e, tratava bem as que lhe levavam presentes.
Era boa para dar aulas agora... Hehehe!...
Bom fim de semana, meu querido amigo, e ainda bem que os seus alunos antigos o guardam com carinho no coração.»
Eu, pessoalmente, não fui dos mais queixosos em matéria de castigos corporais, embora tenha tido uma professora que tinha e usava a"menina de cinco olhos" (era uma espécie de colher, em madeira, terminada numa bolacha com cinco buraco que deixavam passar o ar e que, por isso, quando batia, nas mãos ou em qualquer outra parte do corpo, doía mesmo), todavia vi muitos colegas meus serem vítimas desses maus tratos.
Era horrível Eu sofria tanto, a ver, quanto os alvejados a levar!...
Felizmente as coisas mudaram...? Mas, agora, é o inverso. Não digo mais nada!