quarta-feira, maio 27, 2009

Sinceridade

Olá Cristina,
Nos dias que correm, é mais fácil "encontrar uma agulha num palheiro" do que vogar ao sabor da sinceridade, porque a verdade, muitas vezes dói. Oh! se dói!...
Ser sincero, para mim, é a virtude que mais procuro cultivar nos canteiros do meu Jardim Encantado dos Sentimentos e das Emoções. Talvez por isso eu tenha nascido poeta - fraco, é certo, mas, ainda assim, sempre poeta - ou como, muito carinhosamente, diz o meu amigo Rogério Rebelo, no seu sotaque de português há longos anos a viver no Rio de Janeiro, "poeteiro". Ele diz isso, exactamente, talvez porque, conjuntamente com sua esposa Neide (brasileira de quatro costados) me amam e amam os meus versos que me saem carregados dessa tal coisa (bela) a que chamamos sinceridade.
A propósito do que acabo de afirmar, é meu dever, com "sinceridade", saudar todos os portugueses que, por "Terras de Vera Cruz" e por esse Mundo além, labutam e, também, lêem o que aqui vou escrevendo.
Não são "grandes" mensagens, políticamente correectas, mas são, creiam, algo cheio de sinceridade que vai brotando de mim, numa busca incessante do Amor e da Paz de que todos tanto carecemos.

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