Olá Amigos!
Voltei! Voltei, finalmente! Depois de uma longa espera a que a P.T. me obrigou, cá estou de novo. Perdoem-me a ausência forçada a que fui alheio, mas, neste país, os "Serviços oficiais e/ou oficializados ainda não são tão ágeis quanto deviam. E... por isso, há quem se queixe , justificadamente, de falta de produtividade...
Durante o periodo em que estive sem Net, decorreu, no átrio do Auditório Mirita Casimiro, em Viseu, uma Exposição de Artes Plásticas que tive o duplo e imenso gosto de visitar.
Digo duplo, primeiro porque se tratava de uma mostra de trabalhos de uma (muito) especial, assídua, leitora, comentarista e Amiga deste meu modesto blogue; segundo, porque os quadros expostos, desenhados - notoriamente -, ao correr da pena, revelam uma alma sensível e paciente de verdadeira Artista (este A maiúsculo justifica-se plenamente).
A Exposição da Cristina Costa Amorim (a "nossa" muito querida Pandora), pode não ter sido um êxito económico para a expositora, pois o público visiense - digo-o por experiência própria - não é expansivo e não acorre em massa (como deveria) a apreciar e a adquirir (os que para tal têm poder financeiro), com gosto e não menor prazer, o que os filhos da Terra, carinbhosamente, produzem e mostram, mas foi, creiam, (ao menos segundo o meu conceito), uma manifestação de grande beleza e Arte.
A Cristina, de uma forma carregada de ternura e mil afectos, tece, qual persistente e paciente iluminista medieval, com o bico da sua pena, maravilhas em renda que bem dignas serism de qualquer brocado real e que nos encantam e inebriam nas voltas de cada traço e de cada laçada de sonho criado e vivido, áqueles que têm o sublime privilégio de as observar e, sobretudo, entender.
A exposição revbelou-me, para além do mais, toda a feminilidade sonhadora de uma mulher que, expressando-se com tanta delicadeza e requinte, quer estar presente no mundo de nossos dias, em que tudo se enleia e desenvolve numa perpetuidade serena de vida e busca de Amor e Paz.
Paraqbéns Cristina/Amiga, por nos teres dado tanto prazer e tanta tranquilidade espiritual com a tua Arte de mulher e, digs-se, de mãe extremosa, ansiosa de alcansar, para ti e para aqueles que muito amas, um Tempo melhor, porque fraterno e, também, mais solidário.
Voltei! Voltei, finalmente! Depois de uma longa espera a que a P.T. me obrigou, cá estou de novo. Perdoem-me a ausência forçada a que fui alheio, mas, neste país, os "Serviços oficiais e/ou oficializados ainda não são tão ágeis quanto deviam. E... por isso, há quem se queixe , justificadamente, de falta de produtividade...
Durante o periodo em que estive sem Net, decorreu, no átrio do Auditório Mirita Casimiro, em Viseu, uma Exposição de Artes Plásticas que tive o duplo e imenso gosto de visitar.
Digo duplo, primeiro porque se tratava de uma mostra de trabalhos de uma (muito) especial, assídua, leitora, comentarista e Amiga deste meu modesto blogue; segundo, porque os quadros expostos, desenhados - notoriamente -, ao correr da pena, revelam uma alma sensível e paciente de verdadeira Artista (este A maiúsculo justifica-se plenamente).
A Exposição da Cristina Costa Amorim (a "nossa" muito querida Pandora), pode não ter sido um êxito económico para a expositora, pois o público visiense - digo-o por experiência própria - não é expansivo e não acorre em massa (como deveria) a apreciar e a adquirir (os que para tal têm poder financeiro), com gosto e não menor prazer, o que os filhos da Terra, carinbhosamente, produzem e mostram, mas foi, creiam, (ao menos segundo o meu conceito), uma manifestação de grande beleza e Arte.
A Cristina, de uma forma carregada de ternura e mil afectos, tece, qual persistente e paciente iluminista medieval, com o bico da sua pena, maravilhas em renda que bem dignas serism de qualquer brocado real e que nos encantam e inebriam nas voltas de cada traço e de cada laçada de sonho criado e vivido, áqueles que têm o sublime privilégio de as observar e, sobretudo, entender.
A exposição revbelou-me, para além do mais, toda a feminilidade sonhadora de uma mulher que, expressando-se com tanta delicadeza e requinte, quer estar presente no mundo de nossos dias, em que tudo se enleia e desenvolve numa perpetuidade serena de vida e busca de Amor e Paz.
Paraqbéns Cristina/Amiga, por nos teres dado tanto prazer e tanta tranquilidade espiritual com a tua Arte de mulher e, digs-se, de mãe extremosa, ansiosa de alcansar, para ti e para aqueles que muito amas, um Tempo melhor, porque fraterno e, também, mais solidário.
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