terça-feira, agosto 30, 2011
POLÍTICA - pOLITIQUEIRA
domingo, agosto 28, 2011
Ainda touradas?...
A TVE (televisão espanhola), inteligente e humanamente civilizada, deixou de transmitir o sangrento e estupido espectáculo das Touradas, muito embora elas continuem a existir em Espanha.
Ainda que seja já um bom passo, em favor dos animais – que não devem ser maltratados – não é, todavia, o ideal, pois o óptimo seria acabar-se com as corridas de touros e com outras manifestações que causem sofrimento e apouquem o animal.
«É da tradição e da cultura Ibérica!»
Que argumentação tão sem jeito! Selvajaria é o que é!...
quinta-feira, agosto 25, 2011
VIDA MADRASTA
A minha querida Amiga de Infância Fernanda Mouga, da velha Rua dos Casimiros, o9nde brincávamos, ali, num terreno (hoje só casario), publicou um comentário à minha foto no facebook, dizendo, carinhosamente:«muito lindo.»
É claro que eu bem sei que essa é, uma terna forma de os meus Amigos (de A maiúsculo) de me animarem perante as adversidades (especialmente a cegueira) que se estão a abater sobre mim e que, sei-o, são irreversíveis.
Por isso, vejo-me (dada a minha incapacidade, visual), na necessidade de encerrar o meu blogue e de participar no facebook.
Mas não o farei, creio-o, sem primeiro me despedir de todos os meus AMIGOS.
segunda-feira, agosto 22, 2011
Meias tintas
As meias tintas são, na maioria dos casos, a forma de expressão dos políticos, pois são incapazes de encararem, frontalmente, os seus falhanços e/ou meras frustrações do quotidiano político da soa actuação em prol dos outros e da própria nação.
Então, como exemplo – um entre mil - inventam novas palavras que – para eles – se adaptem às suas “meias tintas”. Estou, neste momento, a lembrar-me da palavra “inverdade” (muito usada pelos políticos) e que mais não é do que uma hábil maneira de “adoçar a pílula”, jã que a palavra – pode-se considerar – inexistente, pois o antónimo de verdade é, pura e simplesmente: Mentira.
Vive-se num mundo em que política e os seus agentes temem o efeito dos verdadeiros vocábulos e, por isso, fogem deles usando outros, mesmo que sejam autênticos disparates da vida mas não da politiqueira.
É necessário e urgente estar atentos aos neologismos da politica e… não só, para não sermos vítimas da nossa própria ingenuidade e/ou “boa-fé”.
sexta-feira, agosto 19, 2011
Desabafo ou medo?...
Ando deveras assustado e preocupado, pois a minhas diplopia e, agora, uma catarata que me parece galopante, me está a leitura, bem como do prazer de escrever ou seja, de expressar as minhas ideias e pensamentos.
Assim sendo, muito contra minha vontade, terei que3 encerra esta minha jane4la para o Mundo e para a Vida quedando-me, só e silencioso, com os meus pensamentos e lucubrações.
Logo à tarde, vou a uma especialista, de gabarito e experiência internacional, a ouvir o seu veredicto.
A “esperança” é a última coisa a morrer!...
terça-feira, agosto 16, 2011
Profecia fácil
«Veni, vidi,inci!» (Cheguei, vi e venci!) – Gritou Júlio Cesar ao regressar da Gália.
Quase todos os políticos ao, chegarem ao poder, sonham também, um dia, dizerem essas palavras. Mas a política é tão imprevisível, cruel e madrasta, que nunca ouvi nenhum dar tal grito de jubilo. E, então, agora, nunca se ouvirá tal desabafo de alma em jubilo.
O Mundo revolve-se em tal situação económica que, (digo eu) nos próximos 15 anos. ninguém terá coragem ou possibilidade de o fazer. E,, quando poder, será discreto e fá-lo-á com muita discreção, escondendo, com muita humildade, as suas vitórias.
Os arrogantes, neste momento, não têm quem os louve e por isso, as coisas vão ser um tanto de conflito e muita crispação. Tomemos consciência disto.
O Aviso.aqui fica Mesmo parecendo ser um aviso louco!... Um dia – jã cá não estarei – dar-me-ão razão, tenho a certeza!
segunda-feira, agosto 15, 2011
Aljubarrota sempre!
Comemoraram-se, ontem (14 de Agosto de 2011), 626 anos em relação à ocorrência da Batalha de Aljubarrota, em que os portugueses, numa vitória bem preparada, se libertaram do jugo dos Espanhóis.
. Seis séculos depois, cá estamos nós, de novo, com “as calças na mão”, a depender, já não dos nossos vizinhos, mas da “Troika”, que nos arranca a carne para deixar os ossos, cansados, doridos e a precisarem de muito cálcio para voltarem a aguentar-nos um corpo que a alma teima (teimará?) em manter de pé.
Vencemos em Aljubarrota. Venceremos, creiam-me, agora! Tenhamos disso consciência. E tal como, no Jpiranga, D. João IV, gritou: «Liberdade ou morte!» Façamo-lo nós também com a mesma força e a mesma sofrida convicção!
Onde pára o orgulho de ser Lusitano, de ser Português?...
- «Arraial, Arraial por S: Jorge e Portugal!»
sexta-feira, agosto 12, 2011
Comparação...
Não podemos deixar de dizer que o tempo em Portugal, para a maioria das pessoas, vai mal, muito mal.: um dia está fresco e de chuva; outro está uma caloraça de verdadeiro inferno que nos faz transpirar por todos os poros. È uma instabilidade imprevisível e incontrolável!
Na política é o mesmo! Mas não é de agora, a coisa arrasta-se de há longos anos, mesmo do tempo em que o Cavaco tinha o poder pela maioria absoluta e podia fazer o que lhe dava na real gana e em que o dinheiro, vindo da Europa, entrava a rodos nos cofres do Estado para cumprir pagamentos de betão e alcatrão, por esse país fora.
E, quem não era da cor, ou compartilhava tais princípios, eram-lhe criadas dificuldades e exigências sem nexo, nem motivo. E a incompreensão, de quem estava no poleiro, bem se podia cortar à faca!...
Sei muito bem o que digo, porque o vivi na carne, nos ossos e na mente. Destruir o que era bom e tinha “pernas para andar” e vir a ser algo de importante, uma vez que não era feito e pensado por eles, não lhes dando, por isso, louros, era para ser perseguido e eliminado. «Quem vai à nossa frente e pode ganhar a corrida, tem de ser abatido!...»
.Será que os meus inteligentes leitores entenderam a mensagem? Tenho a certeza, mais que certa, que sim e por aqui me quedo.
quarta-feira, agosto 10, 2011
Desamor
“Transferir” é um verbo complicado (danado e danoso), porque, ao que nos é dado ver, nem tudo é transferível e (não devia ser) o amor é uma dessas coisas, já que ele teria (teria – vinco) de estar sempre presente em todos os actos da vida humana, mas, desgraçadamente, não é assim e, por isto ou por aquilo (quase sempre ganância de enriquecer depressa), põe-se de lado esse sublime sentimento que nos tornaria (mais) iguais a Deus.
Toda a conjuntura convulsiva que o Mundo (todo) atravessa só tem outra justificação: ausência de Amor.
É triste, muito triste, que assim seja, mas essa é a verdade e a realidade visível e palpável de cada hora.
E não vou mais além. Quem tiver miolos que reflicta e encontrará mil motivos para me dar razão.
segunda-feira, agosto 08, 2011
Folclore
«A identidade de um povo se conhece (só existe), pela forma como preserva os seus cantos e danças tradicionais» – soa dizer-se e bem, chamando-se, a isso, Folclore.
Ontem, estive, em Lordosa a assistir ao XIV Festival de Folclore do Rancho “Verde Gaio”, daquela freguesia e nem tudo, o que vi, me agradou, pois um agrupamento centenário, com obrigações, mais do que acrescidas, mais do que uma vez, insistiu, durante a sua actuação, em cantar e dançar algo que não é Folclore, já que pertence ao vasto espólio da Revista à Portuguesa e, por isso, embora popular, não é Povo, nem do Povo.
O grupo anfitrião, pela estética, elegância, e donaire e rigor postos na sua actuação, brilhou e, bem se pode dizer, foi exemplo a seguir no meio de alguns dos falhanços dos outros três grupos presentes.
Em folclore, tudo conta, é o trajo, a dança, os acessórios, os instrumentos musicais usados e os pequenos pormenores do penteado, ou da simples colocação de um lenço.
Parabéns, Associação “Verde-Gaio”, de Lordosa, pela bela tarde de Domingo proporcionada a quem lá se deslocou e… até ao ano!...
sexta-feira, agosto 05, 2011
"Lixo"
A política é uma coisa…!
Ou será que os políticos são uma coisa…!
Agora chama-se lixo a tudo o que atinge níveis deficitários e a política (má) é também uma coisa..!
E essa coisa, será que já é lixo, nas agências rating político?...
Vem isto a propósito de o PSD, na A.R. ter feito uma chamada criminosa para o 112 e depois negar que fez uma chamada falsa, pois não houve comunicação.
Pois é!... Não houve comunicação, de facto, mas a linha de contacto esteve ocupada durante 14 segundos, impossibilitando, durante esse tempo, que alguém, efectivamente necessitado de ajuda, pudesse comunicar. Logo o crime existiu, na mesma.
Foi “A Bem da Nação” – poderão dizer.
E lembrei-me do tempo da “outra senhora” em que até para fazer mal a alguém se terminavam os ofícios do Estado com essa frase.
Há deficit político em Portugal.
Será que já há “lixo” na política portuguesa?
E com tanta dúvida reflexiva por aqui me fico!...
quarta-feira, agosto 03, 2011
Ainda "Foguetes e Romarias"
A propósito do assunto em título, recebi, de um anónimo, o seguinte comentário que muito agradeço, pois esclareceu a minha ignorância na matéria:
«O problema dos foguetes foi aparentemente resolvido pela via legislativa (dL17/2009 de 14 de janeiro, que altera e republica o 124/2006 de 28 de Junho). Na realidade os foguetes que foram realmente proibidos foram os de cana, com recaída incandescente. Ficaram de fora as balonas, lançadas por um tubo e outros artefactos pirotécnicos. Pelo que, o que continua a ouvir é o rebentamento destes... »
A ignorância da Lei não adianta a ninguém é uso afirmar-se, todavia é impossível, com tas Leis, estarmos a par de tudo, para isso existem os advogados e eu, ao escrever o artigo anterior não consultei nenhum. Fica tão caro consultar um jurista hoje em que, se for possível evitá-lo, por tendência, segue-se esse princípio.
Dou a mão à palmatória…
segunda-feira, agosto 01, 2011
Foguetes e Romarias
Confesso que não entendo, como é que estando, para evitar incêndios florestais, proibidos os foguetes, continuamos, aos fins-de-semana a ouvir,, aqui e além, o estrondo de foguetório anunciando festividades nas aldeias da Beira.
Será que as Leis não são para todos?... Ou serão apenas recomendações e não Leis? Haverão isenções de acordo com as circunstâncias de cada localidade e festa? A ser assim quem determina (decide) tal isenção?
Mas, num país em que a transgressão e as fugas são o “pão-nosso de cada dia”, jã nada nos admira, porque tudo se espera!...
Estou a ser drástico e louco?...