Este mundo está cravejado de mentirosos políticos. Enquanto não estão no poleiro prometem não haver, com eles, aumento de impostos, depois... é um "Deus nos acuda!" Mas o Povo é burro e não tem memória...
È triste ter de dizer isto. Depois chegamos a esta lamentável constatação, contudo o fenómeno, em Portugal, já é tão velho que até (já) tem longas barbas brancas.
As pessoas, na maioria (os resultados eleitorais o confirmam), são masoquistas e, por isso, gostam de levar pauladas na cabeça e no lombo. E... desgraçadamente, votam nos “aldrabões”, nos demagogos e populistas de “meia tigela”, que só revelam estarem ávidos de “ir sofregamente ao pote”.
Pobre Povo (não “nobre Povo”) cuja iliteracia (ainda) é tão grande, em quantidade e qualidade, que, estupidamente “babado”, se deixa levar no canto da sereia e, como carneirinho a caminho do açougue, põe a cruzinha naqueles que acabam por lhes sugar o sangue, comer a carne e chupar os ossos até ao tutano.
Depois, choram e rilham dentes. Porém, quando houverem novas eleições lá estão eles, histérica e fanaticamente, a votar em quem não merece tal benefício de confiança.
Sofre Povo, pois só tu és culpado por tal situação, ao elegeres quem te não merece, nem é digno de te representar no concílio das nações!
Zeca Afonso tinha razão. “… Eles comem tudo e não deixam nada!”
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