quarta-feira, maio 11, 2011

Diferença ou o sentir dos poetas

«Aos meus amigos, desejo que sendo jovens, não amadureçam depressa de mais... E que sendo maduros, não insistam em rejuvenescer, e que sendo velhos, não acabem por desesperar. Cada idade tem o seu prazer e a sua dor. É preciso deixar que elas escorram no meio de nós! Desejo também que "de vez em quando sejam tristes", não o ano todo, mas apenas um dia, mas que nesse dia descubram que o riso diário é bom!» – Disse a minha muito querida Amiga e poetisa, Maria Azevedo, no Facebook.

Na realidade e sem louvaminhas – já não tenho idade para isso – a Maria José tem razão. A vida não pode ser monótona em seu rolar permanente e inevitável. Um ramo de flores, tem de ser variado, para ser bonito. O Mundo só é belo, se houver diversidade. E… o viver do homem/poeta se não tiver alegria e tristeza não será viver, será somente rotina e… nada.

Oh! Como entendo e quero fugir do tédio, dos tudo e todos iguais! Viva a diferença e viva a força que daí advém!...

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