O ditador largou o “osso”, as forças armadas limparam a praça e o povo, cuidando-se vencedor, foi a sua vida cheio de contentamento e, certamente, na paz de Alah.
É sempre assim. Quando um povo julga que ganhou a “parada”, festeja-se e sonha-se. Sonha-se com dias melhores, num país novo ou reconstruído. E isso é bom, muito bom enquanto dura a euforia da vitória.
Depois… depois volta a luta pelo poder e começa o pesadelo. São as lutas políticas por um “lugar ao sol”, as invejas de quem perdeu, as prepotências dos vencedores e dos bem-instalados, eu sei lá mais o quê.
No caso do Egipto e sem mau agoiro uma pergunta fica no ar: será que as coisas ficam por aqui ou, dada a ebulição daquela zona do Mundo não poderá vir a transvazar para fora todas as convulsões que são fáceis de adivinhar, para um futuro muito próximo?
A Questão aqui fica. Quem viver verá!...
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