quinta-feira, janeiro 20, 2011

Redes Sociais (Facebook)

Levado pelas modas, e com o meu gosto atávico pela leitura e por aprender, também eu aderi à rede social, chamada de Facebook, mas, à medida que o tempo passa, vou ficando desiludido e triste ao ver e pressentir a vacuidade dos jovens (de todas as idades) que nela inscrevem as suas mensagens.

Será um problema da rede ou é um mal presente nas sociedades de hoje? Não sei. Todavia avento a hipótese (lógica e natural) de atribuir tal vazio, mental e… fofoqueiro, à pobreza intelectual de um mundo que põe em primeiro plano, e sobretudo, o Ter, nada importando a ética, a deontologia e também a valorização pela permanente aquisição de conhecimentos.

Faz-me lembrar velhos tempos, de muito má memória, em que se dizia que “o vinho induca”. Pois é! É triste, muito triste mesmo. Porém é uma realidade bem palpável dos dias que correm. É o lado negativo do bar e da discoteca a prevalecer e não os seus valores originais, ou seja o convívio salutar e a diversão relaxante, depois de um dia ou semana de trabalho e/ou de estudo aturado e cansativo.

Como solucionar este problema e valorizar intensamente a riqueza cultural e de benéfica convivência das redes sociais? Talvez lançando apelos, aos utentes, para que se deixem de trivialidades e entrem “numa de” desenvolvimento cultural, cientifico e humanístico.

A ideia aqui fica!...

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