Olá José Mantas,
Em relação ao meu artigo dedicado/sobre Júlio Seara Loureiro da Cruz, enviaste-me o comentário/informação que, pela grande amizade que me ligava (e apesar da sua morte corporal, continua a ligar) ao Júlio e que era recíproca, transcrevo o que escreveste e se segue:
«Os passeios que demos na Serra de Freita, percorremos as estações da CP que esta abandonou, em demanda de cartazes, folhetos, prospectos, emblemas, tudo o que fazia história. Ainda guardo tudo.
Pelas estrada romanas, muitas vezes, estragámos o Opel corsa, porque o carro não descia degraus... mas nós tínhamos que descer.
Quase nos aventurámos a descer por corda, as quedas da Misarela, de onde se recolheram várias pedras parideiras, milhares de fotografias tirámos e testemunhos recolhemos de aldeões, na Pena, e circunvizinhas.
Muitas edições e revisões de livros, prospectos, folhetos, fizemos juntos.
Eras danado para a brincadeira, mas eras, sobretudo, danado para o trabalho.
Não é possível esquecer-te.»
Repito: Até sempre Júlio! Lá nos encontraremos, na Eternidade!...
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