Quem circula, a pé ou de automóvel, pela(s) cidade(s) usando os sentidos para desfrutar o ambiente, por certo, não fica indiferente à forma, de velocidade excessiva, como, infelizmente, muitos condutores transitam, provocando sustos e arrepios aos peões e aos outros utentes da via pública.
Com tanta falta de civismo – digo: de responsabilidade – é, entretanto, surpreendente como não há ainda mais acidentes e vítimas nas estradas. Mas, se tal não sucede, isso fica a dever-se aos outros, aos condutores conscientes e hábeis, que têm competência para escapar a tanta irreflexão e falta de respeito pela vida do semelhante e, até, pela própria.
Ao que nos é dado observar, no que concerne à circulação nas rotundas é triste ter de o dizer, pois mais de 70% dos encartados não sabe como rodá-las correctamente. E não sabe, sequer, aproximar-se delas, reduzindo, como mandam as regras, a velocidade.
A estrada, na(s) cidade(s), parece uma selva, onde se “anda sobre toda a folha”, a bel-prazer da inconsciência de cada um.
Quando alguém – como eu, agora – chama a atenção para o facto logo é insultado com palavras de mau jaez ou, no mínimo, é chamado de “bota-de-elástico”, que nunca usou.
Que Mundo este em que vivemos?!...
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