Uma pessoa que ficou a meu lado, numa festa de convívio, em que participei, dizia, referindo-se a um dos mais importantes empresários da região onde vivo, que só possuía o equivalente ao actual 6º ano.
Pois é! Louvares e honrarias lhe sejam dadas – respondi eu – visto que, com (“tão”) pouca qualificação académica, soube rodear-se de bons colaboradores de modo a manter e a desenvolver (cada vez mais) a sua empresa, dando trabalho e pão a milhares de trabalhadores e seus familiares, mesmo num país em crise.
A inveja é sempre maldizente e só se revela, também sempre, naqueles que nunca foram capazes de realizar algo de bom para si próprios e, por arrasto, para a Sociedade em que estão inseridos.
É triste (bem triste, por sinal) que este ruim sentimento ainda exista no coração dos homens! É por essa razão que as guerras pululam por todo o lado e destroem e matam sem excepção tanto culpados como inocentes.
Por outro lado e como reflexão, há que ter em conta que, muitas vezes, o “canudo” não é tudo. Infelizmente, conheço gente que se ufana de seus “canudos” que, verifica-se, depois pelas acções, é mesmo burra… de uma burrice confrangedora.
«Vale mais burro que me leve do que alazão que me derrube.» – Diz, muito bem, um provérbio popular que aprendi em menino.
E por aqui me quedo!...
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