«(…) Casa roubada, trancas na porta!» ou por outra forma: «gato escaldado de água fria tem medo!» – São aforismos populares que, no fundo, dizem o mesmo, acautelando, tal como o que diz: «homem prevenido vale por dois!» para a possibilidade de ocorrências desagradáveis.
Estar alerta é uma coisa, mas levar a precaução ao exagero, à paranóia pode, para muitos, parecer uma doença, contudo não é, sobretudo, quando estão em causa vidas humanas, a mais das vezes, inocentes.
É o caso presente com o possível ataque, anunciado para finais de Novembro, provavelmente, em território alemão, da “Al qaeda”, a organização terrorista de cariz religioso, que, desde o “11 de Março”, modificou o Mundo em todas as facetas da Humanidade.
Para pessoas pacatamente pacíficas, como eu (e muitos outros) é difícil conceber que hajam mentes perturbadas a tal ponto de serem capazes de, sem remorsos, fazerem mal, física e espiritualmente, ao seu semelhante e… o que é bem pior, dizendo que o fazem em nome de e para reparação dos pecados praticados contra Deus, quando é tido e sabido que Deus é Amor.
È difícil (quase impossível) entender tal doutrina e tais conceitos morais e sociais.
Onde está a asserção teológica do «amar a Deus e ao – diga-se: através do – próximo como a nós mesmos?»
Será que cada vez estou a ficar mais ignorante?...
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