Estamos sempre a queixar-nos das agruras da vida, mas esquecemo-nos que, afinal, em sua maioria, esses contratempos são fruto do nosso próprio proceder, já que, "por dá cá aquela palha", logo entramos em pânico, em vez de enfrentarmos a realidade e tratarmos de "dar a volta" aos problemas surgidos, sem arrogância, porém com convicção e força de trabalho.
A vida - digo eu - é um barco cujo timoneiro tem sempre, de onda em onda, dar o golpe de timão que garanta a manutenção da rota escolhida.
Chegar ao "porto seguro" da vida é mais que uma simples luta, é uma batalha que, diariamente, temos de travar com denodo e espírito de sacrifício, pois, de outro modo, sussubramos sem glória, nem honra.
Não é encostando-nos ao "muro das lamentações" que resolveremos os problemas que nos afectam e abalam, mas, sim, "pegando o boi pelos cornos", como bem diz o nosso povo. Temos de abrir o peito arfar as vezes que forem precisas e ir em frente com inteligência e decisão de sermos vencedores, hajam as vicissitudes que houverem.
Eu quero sobreviver ao tempo e á conjuntura que, desgraçadamente, nos quer derrotar!...
A vida - digo eu - é um barco cujo timoneiro tem sempre, de onda em onda, dar o golpe de timão que garanta a manutenção da rota escolhida.
Chegar ao "porto seguro" da vida é mais que uma simples luta, é uma batalha que, diariamente, temos de travar com denodo e espírito de sacrifício, pois, de outro modo, sussubramos sem glória, nem honra.
Não é encostando-nos ao "muro das lamentações" que resolveremos os problemas que nos afectam e abalam, mas, sim, "pegando o boi pelos cornos", como bem diz o nosso povo. Temos de abrir o peito arfar as vezes que forem precisas e ir em frente com inteligência e decisão de sermos vencedores, hajam as vicissitudes que houverem.
Eu quero sobreviver ao tempo e á conjuntura que, desgraçadamente, nos quer derrotar!...
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