Às vezes, (quase diariamente) ao abrir o meu correio electrónico, sinto uma profunda tristeza - já disse isto aqui, por outras palavras - ao ver a pobreza mental e, nalguns casos, moral de alguns emails que circulam por aí e que me são (re)enviados até por quem me quer bem.
Mas não são só os emails que enfermam disso, são, também, as mensagens apostas nas redes sociais da Internet (facebook, blogues, etc.), pois, a maioria, revela maldade, já que não respeita a sanidade intelectual das pessoas, quer de quem lê, quer mesmo de quem escreve tais incongruências.
Dantes, quando não existia a Net, havia contenção nas mensagens publicadas, uma vez que dependiam do conselho e do estatuto editorial de cada Órgão de Comunicação Social. Agora, cada qual lança na Net todas as burrices e más-intenções que lhe vêm à cabeça distorcida, em seus conceitos e querer.
Eu bem sei que não há forma de controlar essas redes, evitando o flagelo do nosso tempo. Todavia não me quedo estático e calado e vou, como neste instante, gritando - pedagogicamente, afirme-se - a minha desaprovação e... revolta. Pode ser que não seja em vão...!
Mas não são só os emails que enfermam disso, são, também, as mensagens apostas nas redes sociais da Internet (facebook, blogues, etc.), pois, a maioria, revela maldade, já que não respeita a sanidade intelectual das pessoas, quer de quem lê, quer mesmo de quem escreve tais incongruências.
Dantes, quando não existia a Net, havia contenção nas mensagens publicadas, uma vez que dependiam do conselho e do estatuto editorial de cada Órgão de Comunicação Social. Agora, cada qual lança na Net todas as burrices e más-intenções que lhe vêm à cabeça distorcida, em seus conceitos e querer.
Eu bem sei que não há forma de controlar essas redes, evitando o flagelo do nosso tempo. Todavia não me quedo estático e calado e vou, como neste instante, gritando - pedagogicamente, afirme-se - a minha desaprovação e... revolta. Pode ser que não seja em vão...!
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