«As palavras são como as cerejas, vêm umas atrás das outras» - diz o povo e tem razão.
Ás vezes o discurso é tão longo e próximo que deriva no pior, nas más interpretações, nas más intenções e, por fim, nas agressões verbais, quando não mesmo, físicas. E se houverem incontidas ambições de Poder, as coisas agravam-se muito rapidamente.
Parafraseando o provérbio popular, eu bem prefiro dizer: "O Amor é como as cerejas, vem na sequência da amizade e carinho que se dá e se recebe, com humildade e muita sinceridade".
E isto leva-nos a considerações sem fim, mas eu só vou referir uma: Amar é Estar nas horas exactas de alegria e de tristeza; de facilidades e de dificuldades; de sonho e de angústia. Porque - afirme-se - o Amor é dádiva, desinteressada, de cada um ao semelhante próximo: o familiar; o vizinho que nos diz bom-dia no átrio do prédio onde residimos; o funcionário que nos atende na repartição; o empregado que nos serve o café; o varredor que limpa a nossa rua e que saudamos, quando nos cruzamos com ele; o médico que cuida dos nossos achaques; o desconhecido que virtualmente nos envia comentários ao que escrevemos; o governante que, preocupado, gere o nosso país pensando no nosso bem-estar; e a lista não tem fim.
Acho que já disse bastantes trivialidades (que nunca é demais repetir) e, por isso, vou-me calar, para que sejais vós, agora, a dizer algo.
Ás vezes o discurso é tão longo e próximo que deriva no pior, nas más interpretações, nas más intenções e, por fim, nas agressões verbais, quando não mesmo, físicas. E se houverem incontidas ambições de Poder, as coisas agravam-se muito rapidamente.
Parafraseando o provérbio popular, eu bem prefiro dizer: "O Amor é como as cerejas, vem na sequência da amizade e carinho que se dá e se recebe, com humildade e muita sinceridade".
E isto leva-nos a considerações sem fim, mas eu só vou referir uma: Amar é Estar nas horas exactas de alegria e de tristeza; de facilidades e de dificuldades; de sonho e de angústia. Porque - afirme-se - o Amor é dádiva, desinteressada, de cada um ao semelhante próximo: o familiar; o vizinho que nos diz bom-dia no átrio do prédio onde residimos; o funcionário que nos atende na repartição; o empregado que nos serve o café; o varredor que limpa a nossa rua e que saudamos, quando nos cruzamos com ele; o médico que cuida dos nossos achaques; o desconhecido que virtualmente nos envia comentários ao que escrevemos; o governante que, preocupado, gere o nosso país pensando no nosso bem-estar; e a lista não tem fim.
Acho que já disse bastantes trivialidades (que nunca é demais repetir) e, por isso, vou-me calar, para que sejais vós, agora, a dizer algo.
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