Os americanos estão a sair do Iraque, como o fizeram do Vietnam, «com a cauda entre as pernas» ou, melhor, «como cão por vinha vindimada» - como soa dizer o Povo, em sua secular sabedoria.
È sempre assim: «Entrada de leão, saída de sendeiro».
Os Governantes das Terras do Tio Sam, depois da Segunda Revolução Industrial, (primeiro quarto do século passado), graças a terem-se tornado a maior potência económica do Mundo, encheram-se de empáfia - diga-se: arrogância - e auto promoveram-se "Senhores do Mundo", com direito a porem e disporem da vida dos povos e a darem "palpites" na governação das Nações.
Aprendi, em criança, que a falta de humildade (não subserviência ou reconhecimento do mérito próprio e dos outros - esclareça-se) nunca leva a lado nenhum e, de um modo geral, mais tarde ou mais cedo, provocará o colapso clamoroso das acções tomadas com arrogância e, quantas vezes, desprimor pelas virtudes dos semelhantes.
Não sei, mas talvez que se a América, de George W. Buch e de outros, não tivesse sido arrogante e déspota, não estaríamos (todos) a viver e a pagar a factura, com "sangue, suor e lágrimas" de uma crise de que vai ser difícil e demorado sair.
Será que tenho (alguma) razão?
E por aqui me fico!...
È sempre assim: «Entrada de leão, saída de sendeiro».
Os Governantes das Terras do Tio Sam, depois da Segunda Revolução Industrial, (primeiro quarto do século passado), graças a terem-se tornado a maior potência económica do Mundo, encheram-se de empáfia - diga-se: arrogância - e auto promoveram-se "Senhores do Mundo", com direito a porem e disporem da vida dos povos e a darem "palpites" na governação das Nações.
Aprendi, em criança, que a falta de humildade (não subserviência ou reconhecimento do mérito próprio e dos outros - esclareça-se) nunca leva a lado nenhum e, de um modo geral, mais tarde ou mais cedo, provocará o colapso clamoroso das acções tomadas com arrogância e, quantas vezes, desprimor pelas virtudes dos semelhantes.
Não sei, mas talvez que se a América, de George W. Buch e de outros, não tivesse sido arrogante e déspota, não estaríamos (todos) a viver e a pagar a factura, com "sangue, suor e lágrimas" de uma crise de que vai ser difícil e demorado sair.
Será que tenho (alguma) razão?
E por aqui me fico!...
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