quarta-feira, agosto 25, 2010

Ainda "Palavras que o vento não leva..."

A ambição pelo Poder leva a que os políticos, irreverente e alarvemente, em suas declarações públicas (na mira de votos a haver) façam afirmações que melhor fora que estivessem bem caladinhos, pois, com isso, suscitam, depois, autênticas batalhas de "diz-se que se diz", entre eles que não os prestigia, nem aos ideais políticos que perseguem.
Infeliz e tristemente, em Portugal e noutras nações, assim sucede, causando nojo e revolta ao cidadão pacato que o que pretende é, tão somente, viver em Paz, vendo assegurados os seus direitos ao salário justo; à educação gratuita e eficiente; à saúde sem custos e eficaz; à justiça com equidade e competência, numa palavra: à VIDA.
Mas estes simples anseios não surgem como deviam. Há sempre um político incoerente, incongruente e, desvairadamente, ambicioso a deitar, pela boca fora, a pedra que emperra a engrenagem e a impede de rolar sem solavancos, nem paragens, seguindo, mui suavemente, como desejavam os eleitores que o puseram no "poleiro".
Basta de "diz tu direi eu"! Vão, mas é ao trabalho árduo e profícuo! Puxem todos a carroça para o mesmo lado e ao mesmo tempo, para que avance e não tombe no precipício!...

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