Pedem-me, alguns habituais amigos e leitores, para dizer mais sobre a minha Cidade de Viseu, crentes de que (talvez), pela minha idade e pelo estudo, eu seja, actualmente (entre os vivos), quem melhor conhece esta urbe em que vivo e me tornei Homem.
Confesso que fico bastante vaidoso por tal confiança em meus conhecimentos citadinos, mas devo confessar também que esse saber (ou saberes) se devem à grande amizade que me uniu aos Drs. Alexandre de Lucena e Vale, Alexandre Alves e aos populares José Alves Madeira, Álvaro Matos, Mestre José Loureiro e ao pintor António Batalha, pessoas com quem privei e com quem, gostosamente, calcorreei, em longas e estudiosas conversas, esta urbe beirã que, afinal, tanto amávamos.
Falar da minha Cidade para dizer mal, não é meu timbre, e, depois, para isso está a Internet cheia de blogues - gente que, a mais das vezes, diz mal porque não sabe fazer outra coisa e, sobretudo, porque não tem conhecimento, nem argumentos para fazer ou dizer melhor.
Quando se diz mal, seja do que for, há que ser construtivo (pedagogicamente construtivo - sublinho) para que os erros (se os há) possam vir a ser corrigidos sem maldade e sem segundas intenções.
E por cá me fico!... Viva a minha (nossa) Cidade de Viseu!!!
Confesso que fico bastante vaidoso por tal confiança em meus conhecimentos citadinos, mas devo confessar também que esse saber (ou saberes) se devem à grande amizade que me uniu aos Drs. Alexandre de Lucena e Vale, Alexandre Alves e aos populares José Alves Madeira, Álvaro Matos, Mestre José Loureiro e ao pintor António Batalha, pessoas com quem privei e com quem, gostosamente, calcorreei, em longas e estudiosas conversas, esta urbe beirã que, afinal, tanto amávamos.
Falar da minha Cidade para dizer mal, não é meu timbre, e, depois, para isso está a Internet cheia de blogues - gente que, a mais das vezes, diz mal porque não sabe fazer outra coisa e, sobretudo, porque não tem conhecimento, nem argumentos para fazer ou dizer melhor.
Quando se diz mal, seja do que for, há que ser construtivo (pedagogicamente construtivo - sublinho) para que os erros (se os há) possam vir a ser corrigidos sem maldade e sem segundas intenções.
E por cá me fico!... Viva a minha (nossa) Cidade de Viseu!!!
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