«...Em casa em que não há pão todos ralham, ninguém tem razão.» - Diz um velho aforismo português, o qual eu transformo: ... e todos dão "bitates", mas ninguém tem soluções para o(s) problema(s).
Efectivamente assim é, nos tempos de crise aguda em que estamos profundamente mergulhados. Todos os partido com os seus políticos "botam bocas": todos os sindicatos e seus dirigentes se "esganiçam em lantiscas" que lembram velhos discos riscados, mas... ninguém diz algo que resolva, de uma vez por todas, aquilo que nos asfixia e pode (quase) matar.
E o mal não é de agora. Há mais de cem anos que Portugal vive desorientado e sem soluções para as suas dificuldades de cariz económico. Houve, refira-se, um periodo de 12 anos (1983/1995) de "vacas (muito) gordas" em que o dinheiro da Europa corria a jorros, mas quem, então, governava não soube aproveitar a ocasião para desenvolver o país, preparando-o para o futuro, de modo a que as crises locais ou mundiais o não afectassem. Nesse período abastado encheram-se bolsos a a quem era da" cor" e que o gastou, num regabofe de autêntico e bacoco "novo riquismo".
Afinal de que nos queixamos?!...
Efectivamente assim é, nos tempos de crise aguda em que estamos profundamente mergulhados. Todos os partido com os seus políticos "botam bocas": todos os sindicatos e seus dirigentes se "esganiçam em lantiscas" que lembram velhos discos riscados, mas... ninguém diz algo que resolva, de uma vez por todas, aquilo que nos asfixia e pode (quase) matar.
E o mal não é de agora. Há mais de cem anos que Portugal vive desorientado e sem soluções para as suas dificuldades de cariz económico. Houve, refira-se, um periodo de 12 anos (1983/1995) de "vacas (muito) gordas" em que o dinheiro da Europa corria a jorros, mas quem, então, governava não soube aproveitar a ocasião para desenvolver o país, preparando-o para o futuro, de modo a que as crises locais ou mundiais o não afectassem. Nesse período abastado encheram-se bolsos a a quem era da" cor" e que o gastou, num regabofe de autêntico e bacoco "novo riquismo".
Afinal de que nos queixamos?!...
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