No tempo do fascismo, em Portugal, o Dia do Trabalhador era festejado de forma camuflada, já que quem celebrasse às escâncaras essa data, logo era tido como subversivo e temível adversário. Daí as represálias eram dadas como certas e sabidas e as cargas de cavalaria da G.N.R. eram mesmo de "quebrar ossos".
Alguns Padres (também os havia progressistas e do contra), sob a capa de ser Dia de S. José Operário, sempre aproveitavam para "religiosamente" celebrarem a data. Por seu turno o Povo, que não era burro, escondia-se sob a festividade ancestral, pagã e primaveril das Maias e folgava enfeitando ruas, carroças e lugares de actividade humana, com as giestas amarelas que são o prenúncio de que o Verão se aproxima, a passos de gigante.
Hoje já não é preciso recorrer a subterfúgios que velem as intenções e, por isso, o 1º de Maio - não como mera festa com fanfarras, ranchos folclóricos e zabumbas - tem de ser assinalado, como jornada de luta pelos Direitos dos trabalhadores ao emprego, ao salário justo e à liberdade de expressão.
- Viva S. José Operário! Vivam as Maias! Vivam os Trabalhadores!
Alguns Padres (também os havia progressistas e do contra), sob a capa de ser Dia de S. José Operário, sempre aproveitavam para "religiosamente" celebrarem a data. Por seu turno o Povo, que não era burro, escondia-se sob a festividade ancestral, pagã e primaveril das Maias e folgava enfeitando ruas, carroças e lugares de actividade humana, com as giestas amarelas que são o prenúncio de que o Verão se aproxima, a passos de gigante.
Hoje já não é preciso recorrer a subterfúgios que velem as intenções e, por isso, o 1º de Maio - não como mera festa com fanfarras, ranchos folclóricos e zabumbas - tem de ser assinalado, como jornada de luta pelos Direitos dos trabalhadores ao emprego, ao salário justo e à liberdade de expressão.
- Viva S. José Operário! Vivam as Maias! Vivam os Trabalhadores!
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