domingo, fevereiro 28, 2010

Os nossos dias e... as Profecias

Conheci a Madeira a 28/01/1945, ia fazer, daí a 4 dias, 8 anos.
A Madeira, nesse fim da II Guerra Mundial, era linda(como hoje), pobre (muito pobre - diga-se) e despretensiosa. Ainda não tinha um Alberto João...
"Tout lasse et tout se remplace!... C' est la vie!"
Pois, pois! Esperamos que a Madeira e o seu Alberto também mudem e, depois da reconstrução, se tornem a essência do que é belo e bom neste planeta, onde ainda se chora e rangem dentes, por causa da fome, da injustiça dos homens, da incerteza social, da imoralidade e (sobretudo)... da falta de amor e paz.
Mas, porque está escrito, eu tenho fé que «o Novo Céu e a Nova Terra», em que o mal ficará «amarrado por mil anos», está a chegar e, por isso, estamos, neste momento, a sofrer as «dores deste tremendo parto».
As profecias estão a cumprir-se, saibamos interpretá-las e vivê-las, preparando-nos (com a nossa bondade, compaixão e entrega a nós mesmos e aos outros) para sermos melhores e sermos dignos de vermos, de olhos bem abertos e sem medo, o Sol da grande espiritualidade que se avizinha a passos de gigante.
Amen!...

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