Em Viseu, onde agora está instalado o Centro de Monitorização Ambiental (não sei se é esse o nome correcto), ali, no local junto ao Rio Pavia, em que, há uns trinta anos, ainda haviam um moinho de farinha e um lagar de azeite, entre os dois edifícios, dando acesso a um pequeno pontão de pedra (direi, passadeira que atravessava o curso de água), existia um curto resto de uma antiga estrada romana (aí com uma extensão de uns quarenta metros).
Entretanto, foram feitas obras de recuperação daquelas casas aproveitando-as para o tal "Centro" e, lamentavelmente, o referido troço de estrada romana, em vez de ser preservado e até reconstituído, foi, simplesmente, destruído, ficando. em seu lugar, um piso mais fácil de caminhar, mas incaracterístico e que destruiu um passado histórico de que não nos devemos envergonhar, bem pelo contrário.
A quem atribuir culpas de tal atentado? Ao dono da obra? Ao Arquitecto? Aos Engenheiros que acompanharam os trabalhos? Ao Empreiteiro? Não sei! Todavia o erro está feito e não há volta a dar-lhe!...
Alguém disse que "um Povo sem Passado (ou que não o respeita, digo eu) é um Povo sem Futuro!"
Entretanto, foram feitas obras de recuperação daquelas casas aproveitando-as para o tal "Centro" e, lamentavelmente, o referido troço de estrada romana, em vez de ser preservado e até reconstituído, foi, simplesmente, destruído, ficando. em seu lugar, um piso mais fácil de caminhar, mas incaracterístico e que destruiu um passado histórico de que não nos devemos envergonhar, bem pelo contrário.
A quem atribuir culpas de tal atentado? Ao dono da obra? Ao Arquitecto? Aos Engenheiros que acompanharam os trabalhos? Ao Empreiteiro? Não sei! Todavia o erro está feito e não há volta a dar-lhe!...
Alguém disse que "um Povo sem Passado (ou que não o respeita, digo eu) é um Povo sem Futuro!"
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