«Se o pregador não mentir, tudo serão rosas!» - Afirmava-se, num passado nada distante, quando alguém fazia uma qualquer promessa que parecesse de difícil execução.
Actualmente, pela força das circunstâncias, os políticos continuam a fazer promessas de muito difícil realização, dada a conjectura do(s) país(es), pois o que é hoje já não o será amanhã.
Daí que, por maior que seja a nossa boa vontade e crença, é-nos impossível acreditar em intenções de benefício e de melhoria de vida prometida, com atroante bazófia e... (doentia) certeza.
O nosso Primeiro-Ministro disse, ontem, que, neste seu mandato, não vão aumentar os impostos.
Seria bom que assim fosse! Todavia, a esmola é tão avultada que o pobre cidadão português desconfia.
Como diz o cego: «Vamos a ver!...»
Actualmente, pela força das circunstâncias, os políticos continuam a fazer promessas de muito difícil realização, dada a conjectura do(s) país(es), pois o que é hoje já não o será amanhã.
Daí que, por maior que seja a nossa boa vontade e crença, é-nos impossível acreditar em intenções de benefício e de melhoria de vida prometida, com atroante bazófia e... (doentia) certeza.
O nosso Primeiro-Ministro disse, ontem, que, neste seu mandato, não vão aumentar os impostos.
Seria bom que assim fosse! Todavia, a esmola é tão avultada que o pobre cidadão português desconfia.
Como diz o cego: «Vamos a ver!...»
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