sexta-feira, junho 26, 2009

Outra vez "Amizade e necessidade".

Olá Amiga Cristina,
Ao receber o teu comentário, confesso toda a minha satisfação, pois, contra o que é habitual da tua parte, andavas, há um tempo, "sem dares cor de ti". Finalmente apareceste e, ao que depreendo, em boa forma física e, pelo que se vê no teu texto, também mental. Dizias tu no comentário ao artigo em epigrafe:
«Devo dizer e confessar que venho aqui ao teu cantinho muitas mais vezes do que aqueles em que te deixo comentários. Umas vezes porque falas de assuntos nos quais não me integro, e por isso, é melhor ficar calada do que dizer asneira. Outras ainda porque ando sempre a correr e fico sem tempo para escrever algo. Mas a amizade é, na realidade, muitas vezes mascarada por oportunismos dos muitos que se servem dela (amizade) a seu belo-prazer e, depois, numa ingratidão sem nome, desaparecem porque já não somos precisos. È triste mas real!»
Que hei-de (eu) dissertar mais sobre a matéria? A tua afirmação é uma verdade grossa como punhos cerrados de assentimento e - diga-se sem qualquer pejo - revolta por tão injusto e despiedado procedimento.

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