Sempre que ligo esta "maquineta", com teclado, tela luminosa e um rato a que nós (portugueses) chamamos computador, vou logo à Net para ver se tenho correio electrónico (vulgo e-mails), não só como forma de aceder, (mais) rapidamente, ao Mundo, mas, sobretudo, para saber se ainda há quem leia o que vou botando, despretensiosamente, no meu modesto blogue e se ainda tenho amigo(a)s que se lembrem de mim.
Antigamente dizia-se das amizades que «mais valem poucas e boas que muitas e ruins». Hoje - sem ressentimentos de qualquer tipo - eu direi que não existem más amizades, pois essas não se podem chamar amizades, já que essas pessoas são, somente, conhecidos por acidente, acaso ou (o que é bem pior) interesse em obterem, de nós ou por nós, algo que lhes traga (bom) proveito.
É triste que assim seja, todavia a realidade (queiramo-lo ou não) è essa e é tão visível e palpável que até dói e dói muito.
Entretanto, optimisticamente, o que mais nos deve importar e, de certo modo, envaidecer (se alguém se diz nosso amigo por interesse) é sentir que ainda nos consideram com algum mérito para buscarem (ou querem impor) as suas pessoas como sendo nossas amigas.
Estarei errado e a fazer confusão?!...
Antigamente dizia-se das amizades que «mais valem poucas e boas que muitas e ruins». Hoje - sem ressentimentos de qualquer tipo - eu direi que não existem más amizades, pois essas não se podem chamar amizades, já que essas pessoas são, somente, conhecidos por acidente, acaso ou (o que é bem pior) interesse em obterem, de nós ou por nós, algo que lhes traga (bom) proveito.
É triste que assim seja, todavia a realidade (queiramo-lo ou não) è essa e é tão visível e palpável que até dói e dói muito.
Entretanto, optimisticamente, o que mais nos deve importar e, de certo modo, envaidecer (se alguém se diz nosso amigo por interesse) é sentir que ainda nos consideram com algum mérito para buscarem (ou querem impor) as suas pessoas como sendo nossas amigas.
Estarei errado e a fazer confusão?!...
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