«Estamos numa época em que o fim do Mundo não assusta, o que assusta é o fim do mês.» - Recebi este pensamento via e-mail da minha querida Amiga Graça, a quem é meu dever agradecer a gentileza e mandar um beijo de grande amizade e dizendo, em amigável e salutar comentário, que o ideal é não nos assustarmos com as contrariedades de cada dia, e sim, vivermos um dia de cada vez.
E isto não é fazer como a avestruz, "enterrar a cabeça na areia, para não ver o perigo", é, simples e sabiamente, seguir a recomendação de Cristo quando afirmou: «vede as aves do céu, não semeiam, mas nada lhes falta, porque o Pai (Deus) vela por elas» E isto - repito - também não é um apelo à preguiça, à conformação, nem à passividade, é, vinque-se, um sublime alerta contra ambição desmedida e contra a falta de fé nas capacidades de cada indivíduo, no sentido de dar a volta por cima, arranjando soluções para os problemas que quotidianamente vão surgindo.
Se o fim do mês vem depressa e nos atemoriza o importante é encontrarmos meios de superarmos esse escolho, poupando, produzindo um pouco mais, esforçando-nos para sermos melhores no que fazemos, de modo a que reconheçam o nosso empenho e nos recompensem por essa forma de estar na vida e no mundo.
Não é com lamúrias que resolveremos as crises, é com acção!...
E isto não é fazer como a avestruz, "enterrar a cabeça na areia, para não ver o perigo", é, simples e sabiamente, seguir a recomendação de Cristo quando afirmou: «vede as aves do céu, não semeiam, mas nada lhes falta, porque o Pai (Deus) vela por elas» E isto - repito - também não é um apelo à preguiça, à conformação, nem à passividade, é, vinque-se, um sublime alerta contra ambição desmedida e contra a falta de fé nas capacidades de cada indivíduo, no sentido de dar a volta por cima, arranjando soluções para os problemas que quotidianamente vão surgindo.
Se o fim do mês vem depressa e nos atemoriza o importante é encontrarmos meios de superarmos esse escolho, poupando, produzindo um pouco mais, esforçando-nos para sermos melhores no que fazemos, de modo a que reconheçam o nosso empenho e nos recompensem por essa forma de estar na vida e no mundo.
Não é com lamúrias que resolveremos as crises, é com acção!...
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