Grita-se, em toda a comunicação social: Ai a crise! Que vai ser das economias mundiais?
E por causa da "crise", pintam-se quadros (quase) de catástrofe. Os economistas vaticinam isto e mais aquilo; os "grandes patrões" levam as mãos à cabeça, em desespero de quem deixou de ganhar os balúrdios que auferia; os sociólogos preconizam "graves" mudanças no tecido social das nações; os religiosos, afirmam que é castigo de Deus pelos pecados dos homens e os esotéricos remetem-nos para leitura do Apocalipse (ou Revelação) garantindo que as profecias estão a ser cumpridas e que estamos, naturalmente, à beira do "fim do tempo", para, finalmente, dar lugar à promessa de «um novo Céu e uma nova Terra em que a Besta ficará amarrada por mil anos.»
E tudo isto poderá ser verdade. Mas tudo acaba por ser bom, pois leva os homens para um autêntico estado de alerta e, sobretudo, de contenção económica/financeira e de atitudes, no dia a dia, que mudará mentalidades e, apesar das guerras disseminadas pelo globo (que estão e vão continuar) a suceder, será o rastilho que despoletará a criação dos tais «novo Céu e nova Terra», com paz e amor, que todos - creio-o - almejamos, ainda que, até lá, tenhamos muito para sofrer.
E por causa da "crise", pintam-se quadros (quase) de catástrofe. Os economistas vaticinam isto e mais aquilo; os "grandes patrões" levam as mãos à cabeça, em desespero de quem deixou de ganhar os balúrdios que auferia; os sociólogos preconizam "graves" mudanças no tecido social das nações; os religiosos, afirmam que é castigo de Deus pelos pecados dos homens e os esotéricos remetem-nos para leitura do Apocalipse (ou Revelação) garantindo que as profecias estão a ser cumpridas e que estamos, naturalmente, à beira do "fim do tempo", para, finalmente, dar lugar à promessa de «um novo Céu e uma nova Terra em que a Besta ficará amarrada por mil anos.»
E tudo isto poderá ser verdade. Mas tudo acaba por ser bom, pois leva os homens para um autêntico estado de alerta e, sobretudo, de contenção económica/financeira e de atitudes, no dia a dia, que mudará mentalidades e, apesar das guerras disseminadas pelo globo (que estão e vão continuar) a suceder, será o rastilho que despoletará a criação dos tais «novo Céu e nova Terra», com paz e amor, que todos - creio-o - almejamos, ainda que, até lá, tenhamos muito para sofrer.
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