«Cherchez et donnez l'amour | et trouveras la vie!» (procura e dá amor | e terás a vida) escrevi eu, num poema que escrevi esta manhã.
Procurar e dar amor é, nos dias que correm, para grande parte da humanidade, coisa tão invulgar que, quando surge alguém que pauta a sua estada no planeta por essa asserção, (quase) pode ser tido como uma a"avis rara" a destoar - digo a iluminar- no panorama geral.
Quando a ganância e o materialismo imperam, sem peso nem medida, por todo o lado, e, em consequência, o ódio se espalha, em cavalgada de freio nos dentes, não há modo nem espaço para a "vida".
Faço estas afirmações a pensar no homem que, há dias, da sua varanda, durante meia hora, foi disparando sobre tudo o que mexia, matando duas pessoas e ferindo outras.
Por quê, Ó Deus, tanto ódio? E por quê tal disparate?
A resposta é simples, muito simples: Armas a mais!
Quem não tem arma não expande seu ódio daquela forma e... não faz a Guerra.
Procurar e dar amor é, nos dias que correm, para grande parte da humanidade, coisa tão invulgar que, quando surge alguém que pauta a sua estada no planeta por essa asserção, (quase) pode ser tido como uma a"avis rara" a destoar - digo a iluminar- no panorama geral.
Quando a ganância e o materialismo imperam, sem peso nem medida, por todo o lado, e, em consequência, o ódio se espalha, em cavalgada de freio nos dentes, não há modo nem espaço para a "vida".
Faço estas afirmações a pensar no homem que, há dias, da sua varanda, durante meia hora, foi disparando sobre tudo o que mexia, matando duas pessoas e ferindo outras.
Por quê, Ó Deus, tanto ódio? E por quê tal disparate?
A resposta é simples, muito simples: Armas a mais!
Quem não tem arma não expande seu ódio daquela forma e... não faz a Guerra.
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