Hoje ao ver o meu correio electrónico, encontrei o seguinte comentário a um dos artigos publicados no blogue:
«O meu nome é António Abrantes. Foi nos contactos que teve com a AIRV que nos conhecemos e a propósito do seu excelente trabalho para construir o centro (de trabalhadores com deficiência) do parque industrial de Coimbrões, em Viseu.
Admiro, a si, pela sua inteligência, coragem e capacidade de luta.
Também sou um admirador de Alves Martins.»
Claro que ainda há imensas pessoas que admiram o Bispo Aves Martins – um liberal de «quatro costado, de antes quebrar do que torcer – e que me admirem pelo que lutei (eu e minha esposa) em favor da dignificação da pessoa com deficiência.
… Que valeu ter sonhos e lutar por tais ideais?
Ele (quase) é esquecido por quem não devia (as gentes da governação local e nacional); a mim, uns incompetentes quaisquer (de um organismo estatal), levados pela inveja e porque não lhes untei as mãos, como, por portas travessas, mo demonstraram, tudo fizeram, e não descansaram, enquanto não destruíram a minha luta e, depois, numa baixeza moral, quiseram denegrir meu prestígio e bom nome.
Felizmente foi feita (no lugar próprio e por quem devia) a devida justiça e saí ileso e de cabeça erguida, enquanto a eles o tiro saiu-lhe pela culatra, atingindo-os em cheio. Mas, desgraçadamente, a obra (minha e de minha esposa) perdeu-se na voragem de tal incompetência e, sobretudo, má fé.
É pena que as coisas sejam assim: que os invejosos e corruptos destruam aquilo que os outros fazem com muito amor e sacrifícios sem conta, nem medida!...
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