Sente-te bem com os sonhos,
Por mais negros e bisonhos
Que sejam, abrem estradas
Que outrora eram ignoradas
E viram o Mundo,
Tão louco e imundo
Em que ‘inda vivemos
E em que morreremos
Na incapacidade
De termos a Paz
P’ra Eternidade
Que nos satisfaz
E nos dá vontade
Para prosseguir
Rumo ao Porvir,
Tão feliz e tão contente
No meio de muita gente
Que a alma será pequena
Para o que mais vale pena!...
Sonhar: é viver de novo,
É ser fruto do renovo
Pelo qual tanto se espera,
Com fé noutra Primavera,
Seguindo sempre p‘rá frente,
Buscando melhor Presente
E construindo um Futuro
De mais Sol e menos ‘scuro!
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