sexta-feira, setembro 14, 2007

Sonhar é voar espiritualmente

Voar foi sempre a grande vontade dos homens e, certamente – que heresia!... Dirão –, de Deus.

Sim, de Deus!

Ou será por mero acaso que existem, no nosso planeta, muitíssimos animais capacitados para o voo? Até já há mais de 65 milhões de anos havia dinossáurios com tal faculdade.

Então por que duvidar que voar é, também, a vontade (realizada é claro) da Energia Inteligente Universal a que usamos chamar Deus?

Voar não é – nem que seja só espiritualmente – um acto e um gozo de autêntica liberdade?

Congeminar ideias, princípios, teorias, não é voar, livremente, no azul diáfano da imaginação e da criatividade?

E isto não é, por acaso, uma similitude com a Essência Divina que realizou o “Big bang”, criador dos Mundos, ou seja o “Faça-se Luz” do Génesis e de tantos escritos das culturas terráqueas?

Nisto somos ou não somos iguaizinhos ao Grande Sonhador Cósmico?

Respostas para quê? Elas são tão óbvias e flagrantes que causa medo formulá-las!

«As andorinhas voam no Céu» – digo eu num poema que escrevi na língua de Victor Hugo – «e eu voo dentro do meu coração. Eu sou livre de Ser e de Pensar!»

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