Fala-se muito, hoje em, dia, em emissões de CO2, as quais estão a prejudicar, de forma preocupante (digo: assustadora), a atmosfera terrestre causando o aquecimento global e, com ele, todas as, desastrosas, alterações climáticas que estão a ocorrer a um ritmo alucinante e que, por todos os meios, urge travar.
Diz-se, também, que cabe ao veículo automóvel uma boa quota-parte na responsabilidade dessas perniciosas emissões, pelo que é recomendado o uso de viaturas que utilizem as (chamadas) energias limpas ou verdes.
Estamos, creio-o, todos de acordo neste ponto tão importante, porém… E aqui ficam a adversativa e as reticências de pleno direito, não pela exigência gramatical da frase, mas pela realidade e verdade dos factos envolventes a tal conjuntura.
É que esses veículos, seja qual for a sua marca de origem, têm, no mercado, preços de venda ao público ainda demasiado elevados, independentemente das características técnicas que possam, ou não, apresentar.
Como resolver o problema? Confesso que não sei! Contudo acho que cabe aos fabricantes e (por que não dizê-lo?) aos políticos debruçarem-se, seriamente, sobre o assunto na busca, concreta e efectiva, da solução adequada, pois a Natureza e a Humanidade tudo beneficiariam com isso, já que só temos uma casa e, essa casa, é única no Cosmos: o Planeta Terra.
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