«Um homem não chora!» Esta frase milhões de vezes repetida, século após século, só nos meados do século XX, começou, na Europa, a ser posta de lado e isso, talvez, devido aos movimentos feministas que lutavam pela libertação da mulher no sentido de uma igualdade perfeitamente razoável e justa.
O homem machista – dono e senhor de tudo – capaz das maiores temeridades e, também, das mais hediondas atitudes (Graças a Deus!) está em vias de extinção, para dar lugar a um homem tolerante e respeitador do sexo oposto, colaborando, empenhadamente, na valorização da mulher, quer na sociedade, quer no emprego, quer ainda na vida económica e doméstica.
O homem (pelo menos o europeu) deixou de cheirar a suor e a cavalo, como outrora, e tornou-se, metrossexualmente, um ser delicado, sensível e que, dentro de si, vive e sente emoções que lhe estavam proibidas, pois, se tal sucedesse, era, de pronto, apelidado de frouxo e de efeminado.
Felizmente que «o homem, dos nossos dias, também chora!» É sinal que o mundo está, realmente, a mudar e, de modo efectivo, a contribuir para a rápida concretização da bíblica profecia que fala no surgimento de «um novo Céu e de uma nova Terra» a acontecer durante a Era de Aquário em que já entramos.
Assim seja!...
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