Ao que parece, Portugal começa agora a viver num “mar de rosas”. Pelo menos é o que alguns políticos nos querem fazer crer. Como se nós fosse ingénuos ou simplesmente parvos!... Então não sentimos na pele as dores da mudança? Qualquer mudança é sempre, sempre difícil e dolorosa! Andar com a “tralha às costas” e depois colocá-la nos devidos lugares, procurando; natural e logicamente; ajustar posições e modos de estar, dando funcionalidade às coisas, não é um acto de magia que se consegue com o simples estalar de dedos, há que puxar pelo corpo e pela mente e leva tempo, bastante tempo.
As rosas, até serem atingidas, vão ter muitos e aguçados espinhos durante várias Primaveras – como digo e preconizo num livro que aguarda o beneplácito de um editor corajoso e ciente do sucesso que virá a ter – mas essa vitória chegará, não com esta geração de políticos e governantes e sim, por volta de 2025, com gente já verdadeiramente sob a égide da Era de Aquário há pouco encetada.
Não é uma utopia, mas o estudo e a constatação das profecias universais que nos foram legadas pelos grandes místicos de antanho. Valha-nos ao menos essa salutar esperança!...
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