Estamos – como dizia um dia destes, neste espaço – ás portas do Natal.
Não é (não pode ser) só mais uma época festiva a cumprir calendário. Tem de (devia) ser um tempo de reflexão, direi mesmo, de grande reflexão de todos, sublinhe-se todos, os homens com obrigação e responsabilidade na orientação dos problemas governativos do Mundo, com vista a acabar com a fome e, concomitantemente, a pobreza, as pestes no âmbito da saúde, o analfabetismo e a iliteracia, o desemprego, a violência doméstica, e a escalada desenfreada ao poder – fontes causadoras das guerras e do mal-estar geral do tempo que vivemos.
Natal não pode ser uma simples comemoração religiosa, tem de ser o despertar (vinque-se despertar) da humanidade para as realidades da vida actual, com todos os seus pontos agradáveis, mas também e sobretudo, infeliz e desgraçadamente, com todas as dores que nos envolvem, amarfanham e apoucam.
Senhores do Mando, acordem e lutem por um mundo melhor, com muita fraternidade (que os homens dêem as mãos), solidariedade (na preocupação de resolver as carências dos outros, sem “caridadezinha”), amor e paz!
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