Todos sabemos que o mar tem peixes, tem algas, tem mamíferos e outras bichezas importantes à vida dos homens, mas, infelizmente, numa ganância voraz que tudo come e tudo destrói, esquecemo-nos que a vida – toa a vida – precisa de tempo para se reproduzir e ser, já que nada aparece completo e adulto.
Eu sei que bastantes pessoas e instituições ou organizações, por esse mundo fora, se preocupam com isto. Porém também sei que há quem só veja o deus Dinheiro e não têm escrúpulos em fazer das águas um verdadeiro caixote de lixo.
Que tens tu a ver com isso? Perguntar-me-ão. E quem és tu para vires com tal discurso?
É claro que, como o peregrino do Frei Luís de Sousa de Almeida Garret, «não sou ninguém. Ainda assim, não deixo de ser um dos biliões (julgo que seis) de residentes que gozam das instalações desta casa chamada Planeta Terra. Por isso, tal como qualquer outro residente, tenho direito de, à minha maneira, gritar, com revolta e indignação, toda a preocupação que me enche a alma e desse modo recomendar à entorpecida humanidade que, em conjunto ou individualmente, tudo faça e diga afim de que ninguém se quede com os braços cruzados a olhar, estupidamente, para a destruição que nos envolve e urge fazer parar.
Eu grito. Os outros (todos) façam o mesmo e o Mundo será salvo para bem das gerações vindouras! O tempo urge e há que avançar sem temores, nem «parece mal» de que nos arrependeremos. Abaixo o “política ou socialmente correcto”!...
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