“Grandes Portugueses”.
Quem são (ou foram)? Como são (ou foram)? Por que o são (ou foram)? Quem os faz (ou fez)? As perguntas são tantas, tantas que não sei se uma simples postagem deste blogue seria capaz de comportar tamanho volume de informação para dar resposta cabal a tantas dúvidas. Uma coisa é certa, a RTP (à semelhança de outras estações de televisão, no Mundo), parece-me, está a conseguir uma coisa espantosa: fazer com que os portugueses, letrados ou não, se ponham mais atentos à sua História e, sobretudo, aos valores que, desde sempre, nos nortearam e nos projectaram, pelos tempos fora, nesta grande esfera que descobrimos, exploramos, dominamos e, onde, quer nos orgulhemos, quer não, deixamos marcas a atestar a nossa presença, o nosso mérito e o nosso demérito.
Fomos e estivemos, somos e estamos! Bem ou mal!
Ser e Estar positiva ou negativamente é o que define a identidade de um Ser Humano ou colectivamente de uma Nação pequena ou grande, isso não importa. O importante é ter-se motivos que nos levem a pensar que, afinal, não somos tão insignificantes quanto nos querem fazer crer ou quanto, nós mesmos, nos julgamos.
Os padrões reais e/ou imaginários da nossa passagem por este planeta são demasiado evidentes para serem ignorados e esquecidos. É isso que dá força para enfrentar as tempestades da vida e do mundo e ir avante, rumo a um futuro que queremos construir com pedras e argamassa de muito Amor e Paz.
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