Este Natal – e bem – será uma época, em relação ao passado, sem grandes luminárias pelas ruas das cidades e sem ostentações consumistas.
Todavia – creio eu – com o mesmo ou mais brilho e calor humano a inundar os corações dos homens, pois esse, sim, esse é que é o verdadeiro Natal, em espírito de dádiva fraternal, na partilha reduzida, mas sincera, do pouco que houver, com quem ainda menos tem.
Natal é sempre que se queira e não são precisas iluminações dispendiosas! Basta a luz das almas de quem ama e entrega esse amor.
Ou estarei enganado?...
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