O ouro teve, em todos os tempos, um fascínio especial sobre o Ser Humano que, para o obter, se sujeita, inúmeras vezes, ás acções mais inusitadas e que, também, fazem com que perca a sua própria dignidade de pessoa inteligente e inserida na sociedade.
Em alturas de crise esse procedimento torna-se muito mais visível e frequente, como ocorre no presente. E essa “febre” (loucura), com uma frequência indesejável, está a causar a destruição de algumas verdadeiras obras de Arte da Joalharia Portuguesa, tão rica nessa amplitude civilizacional – vi num telejornal.
A continuar assim que legado cultural transmitiremos aos nossos vindouros? Como e quem evitará tal desgraça? Que mais dizer?...
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