A questão do(s) consenso(s) é, originariamente, boa, mas pode ser demorada e pode, também, acabar por levar à imposição das ideias de uns e à sua aceitação pelos restantes já saturados de tal imposição de pensamentos e vontades, não havendo, por isso, seriedade nas decisões tomadas e nos actos concretizados.
Verdade também e obviamente que a decisão por maioria é passível dos mesmos defeitos do primeiro caso, ou seja: pode-se vir a cair na “carneirada” como sucede, tantas vezes - di-lo a nossa mais recente história -, nas eleições.
Nada, no Mundo, é perfeito e eficaz. A própria Natureza apresenta, muitas vezes, aberrações difíceis de entender e explicar. Assim sendo, não há sistemas perfeitos, conclui-se.
Contudo, sabendo-se tudo isto, há que inovar e só correndo riscos se conseguirá algo de bom ou de mau, porém algo será e terá efeito.
Força “Indignados”, o Povo está convosco e… eu sou Povo!
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