Antigamente as coisas da Cultura eram descuradas porque, muitas vexes, os autarcas não tinham conhecimento e/ou sensibilidade para se empenharem na sua promoção efectiva e activa, agora não têm dinheiro nem para “mandar tocar um cego”.
Esquece-se que um povo sem manifestações culturais é como uma roseira sem rosas. É um povo a embrutecer aos bocadinhos, qual cravo a estiolar ao sol débil de Inverno.
Por outro lado, a impossibilidade dos promotores da cultura por falta de meios financeiros, que facilitam a sua acção, levará ao seu desaparecimento ou emigração. E… o pais quedará mais pobre e frágil causando o seu desaparecimento por perda de identidade e, também, de personalidade.
Não é fácil solucionar este problema, por isso aqui deixo o alerta.
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