Ouvimos muitas vezes gritar que as coisas vão de mal a pior, mas não sentimos, sequer, que alguém (especialmente quem de direito) faça algo de positivo que corrija a situação.
Falar é fácil, criticar ainda mais: Ser realizador e meter os ombros á luta é que impõe muito esforço, mas, também e sobretudo, muito discernimento para que não se repitam (sempre se repetem) erros e ideias, anteriormente reveladas desastrosas.
Portugal, já de outras vezes, esteve sob o desígnio de forças económicas externas. Todavia, levianamente, não cuidou de se precaver de modo a evitar tal descalabro. E foram s erros de Soares, Cavaco (também não foi isento de culpa por mais que o queiram endeusar), de Guterres, Santana Lopes, Sócrates e, agora, Passos Coelho.
Como é curta a memória dos portugueses (políticos ou não)!...
Tudo tem solução – diz o Povo, em sua popular sabedoria –, contudo não se vislumbram atitudes, nem ideias claras para a resolução dos imensos problemas económicos e sociais que, a cada momento, nos afectam e, daí, não sairmos da “cepa torta”.
Entretanto, perante tão negro panorama, bom será que não percamos a esperança e, corajosamente, com luta e discernimento, sigamos avante certos de que havemos de super ar todas as vicissitudes e volt aremos, como no passado, a ser uma nação exemplar para o Mundo e para o futuro.
Assim o cremos e desejamos!!!
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