Eu gosto de batata-doce, mas há, por certo, muita gente que não as possa ver sequer – é a diversidade gastronómica.
Se todos fossemos magrinhos e elegantes e não houvessem gordinhos, um tanto mal jeitosos, de certeza, o nosso conceito de beleza seria muito restrito e tacanho, pois viveríamos num mundo insípido e monocórdico sem possibilidade de escolhas. Bolas… que chatice!...
Felizmente que existe o “arco-íris”, com sete cores visíveis, embora, cientificamente, elas sejam resultantes de apenas duas que, ao serem refractadas e reflectidas pelo prisma, se desdobram em todas as outras.
Esta é a verdade e a vantagem da “diversidade”. Em política, como na vida, também assim é. Todavia impõe-se conhecimento e/ou esclarecimento para que se tome a opção (para nós) correcta.
Na vida corrigem-se as más escolhas, mudando de rumo e orientação comportamental. Na política isso faz-se pelo voto, quando é tempo de eleições. Contudo, os erros cometidos contra a Natureza, quando há extinções, são para sempre e não há volta a dar.
Por isso urge que tudo façamos para que a Diversidade continue a ser apanágio e força da e na Natureza.
Cuidemos e incentivemos a (bio) diversidade e, assim, salvaremos o Mundo, dando Vida à Vida!
Esta é tarefa para ser cumprida hoje (agora) e não para ficar para depois, sem tempo definido. Tenhamos disto plena consciência.
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