quarta-feira, fevereiro 02, 2011

Que fique o Sonho!...

Os ditadores, além de serem gente sem escrúpulos que se impõe pelo desrespeito dos Direitos Humanos”, são indivíduos que, mesmo vendo e sentindo que o seu tempo no “poleiro” terminou há muito, continuam agarrados de tal maneira ao poder que, para os tirar de lá, é preciso usar muita persistência e, tal como eles, a violência.

Estou a lembrar-me de Nero que acabou por ser morto com o apoio do povo; de Hitler e Mussolini assassinados durante a II Guerra Mundial; de Salazar traído – dizem – pela má construção de uma cadeira; do seu lacaio, Marcelo Caetano deposto (à força) pelos Capitães de Abril; de Pinochet vencido (também à força) pelos seus adversários, pela doença e pela idade que não parava de avançar. Se quisesse prosseguir com a lista de nomes de ditadores, ao longo da História, por certo ficaria com a memória do meu velho computador saturadinho de gigabits (será assim que se escreve?).

Ontem falei no caos político que vai pelo Norte de África, mas discriminadamente não citei o caso do Egito, onde (também) um ditador e déspota não quer abandonar a liderança, provavelmente para não perder a hegemonia e as benesses que daí advêm.

As governações no Mundo e/ou nas sociedades humanas levam, quando para tal não há formação moral, à criação de ditadores. Nesses casos desaparece o sentido (desejo) de democracia, a qual só è saudável pela alternância de poder, seguindo, em absoluto, a soberana vontade popular.

Tenhamos fé – creio-o com convicção – as coisas, no início da terceira década deste milénio (eu já não verei), vão modificar-se e as ditaduras vão desaparecer por um bom milhar de anos da face da Terra.

Ao menos, valha-nos o Sonho!...Os ditadores, além de serem gente sem escrúpulos que se impõe pelo desrespeito dos Direitos Humanos”, são indivíduos que, mesmo vendo e sentindo que o seu tempo no “poleiro” terminou há muito, continuam agarrados de tal maneira ao poder que, para os tirar de lá, é preciso usar muita persistência e, tal como eles, a violência.

Estou a lembrar-me de Nero que acabou por ser morto com o apoio do povo; de Hitler e Mussolini assassinados durante a II Guerra Mundial; de Salazar traído – dizem – pela má construção de uma cadeira; do seu lacaio, Marcelo Caetano deposto (à força) pelos Capitães de Abril; de Pinochet vencido (também à força) pelos seus adversários, pela doença e pela idade que não parava de avançar. Se quisesse prosseguir com a lista de nomes de ditadores, ao longo da História, por certo ficaria com a memória do meu velho computador saturadinho de gigabits (será assim que se escreve?).

Ontem falei no caos político que vai pelo Norte de África, mas discriminadamente não citei o caso do Egito, onde (também) um ditador e déspota não quer abandonar a liderança, provavelmente para não perder a hegemonia e as benesses que daí advêm.

As governações no Mundo e/ou nas sociedades humanas levam, quando para tal não há formação moral, à criação de ditadores. Nesses casos desaparece o sentido (desejo) de democracia, a qual só è saudável pela alternância de poder, seguindo, em absoluto, a soberana vontade popular.

Tenhamos fé – creio-o com convicção – as coisas, no início da terceira década deste milénio (eu já não verei), vão modificar-se e as ditaduras vão desaparecer por um bom milhar de anos da face da Terra.

Ao menos, valha-nos o Sonho!...

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