Se a estupidez e o fanatismo político/partidário fossem música, não temos duvidas nenhumas, Portugal seria uma grande “sinfonia”.
A falta de cabeça para pensar – ao que nos é dado ver – está a atingir cada vez mais gente nesta terra que Afonso Henriques conquistou à espadeirada há coisa de novecentos anos.
E, depois, queixamo-nos de que tudo corre mal, que os governantes e os políticos em geral são isto e aquilo e que fazem isto e aqueloutro. Atribuímos culpas a este e àquele e não somos capazes de tirar dos olhos o argueiro que nos tolhe a visão, corrijo: não puxamos pelo toutiço para vermos que a culpa, desde o 25 de Abril de 1974, é só nossa, pois passamos dificuldades e superamo-las, e tivemos também “vacas gordas” e não amealhamos. Fomos inconscientes e loucos e… agora “choramos na cama que é cabo quente” – como diziam os nossos ante passados.
Quando é que deixamos de ir atrás dos “politiqueiros” e das “partidarites” e pensamos e agimos por nossa própria cabeça? Ou será que já só se tem o “canudo” e não somos capazes de raciocinar?
Está na hora de sacudir a sujeição aos partidos e sermos nós mesmos, gente anónima, a criar e a tomar atitudes, a decidir como superar dificuldades metendo estoicamente mãos ao trabalho para aumentar a nossa produtividade. Ele há para aí tanta terra e tantas outras coisas a pedirem que as ponhamos a render…
E por aqui me fico. Quem tiver miolos que entenda!...
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