«Onde há lume há fumo» e «o que parece nem sempre é» são ditos populares que, naturalmente, se contradizem e deixam, por mais verdade que (pelo menos) pareçam conter, de ser credíveis ou ponto de referência a seguir.
O mesmo sucede com os políticos, uma vez que muitas das suas afirmações são, de seguida, contraditas pelas palavras futuras ou pelos actos, do que, conclua-se, resulta o descrédito nas ideias e/ou nos sistemas políticos seguidos.
É o tempo da descredibilização universal da política e dos políticos!
E, em consequência, o "povo", no qual cada um de nós se integra, anda baralhado sem saber o que pensar e o que fazer. Mas, no meio deste quadro nada favorável, uma "verdade" fica: as coisas vão mal e, sem queremos, temos de apertar o cinto e, provavelmente, morrer à mingua, sem apoios sociais dignos desse nome.
«(...)Rugem porcelas. Deus nos acuda e nos livre delas!» - Escreveu Guerra Junqueiro.
O mesmo sucede com os políticos, uma vez que muitas das suas afirmações são, de seguida, contraditas pelas palavras futuras ou pelos actos, do que, conclua-se, resulta o descrédito nas ideias e/ou nos sistemas políticos seguidos.
É o tempo da descredibilização universal da política e dos políticos!
E, em consequência, o "povo", no qual cada um de nós se integra, anda baralhado sem saber o que pensar e o que fazer. Mas, no meio deste quadro nada favorável, uma "verdade" fica: as coisas vão mal e, sem queremos, temos de apertar o cinto e, provavelmente, morrer à mingua, sem apoios sociais dignos desse nome.
«(...)Rugem porcelas. Deus nos acuda e nos livre delas!» - Escreveu Guerra Junqueiro.
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