Desde os anos 50 a 80 do século passado, o Mundo viveu em "nervoso miudinho" com o que se usava chamar de "Guerra Fria". Era o "arreganhar de dentes" entre os Americanos e a União Soviética.
Agora, desde George Busch, com a invasão militar do Afeganistão e do Iraque; com o "rosnar" e o ataque aos vizinhos, por parte de Israel; com os problemas entre as duas Coreias; e entre o Paquistão e a Índia, a tensão continua elevada e, a cada momento, tudo pode descambar num conflito que o "Zé Pequeno" - «quem se lixa é o mexilhão» - não deseja, mas de que acaba, sempre, por ser a vítima principal, quer "dando o corpo às balas"; quer sofrendo na alma todas as agruras resultantes desse desencontro de ideias e acções bélicas.
Embora o não pareça, os tempos que correm não são (independentemente da "crise económica" em que todas a nações estão envolvidas) de tranquilidade e paz, bem pelo contrário. Então se o Obama virar George Busch e lhe der para invadir o Irão... "temos o caldo entornado" e as consequências serão as mais graves possíveis, porque, de todo, imprevisíveis ou demasiado óbvias.
Quem sou eu, para gritar estes alertas? Não sou, é claro, ninguém, todavia penso e, mesmo que não me ouçam ou não me liguem, tenho o dever e a obrigação de "avisar"!...
Agora, desde George Busch, com a invasão militar do Afeganistão e do Iraque; com o "rosnar" e o ataque aos vizinhos, por parte de Israel; com os problemas entre as duas Coreias; e entre o Paquistão e a Índia, a tensão continua elevada e, a cada momento, tudo pode descambar num conflito que o "Zé Pequeno" - «quem se lixa é o mexilhão» - não deseja, mas de que acaba, sempre, por ser a vítima principal, quer "dando o corpo às balas"; quer sofrendo na alma todas as agruras resultantes desse desencontro de ideias e acções bélicas.
Embora o não pareça, os tempos que correm não são (independentemente da "crise económica" em que todas a nações estão envolvidas) de tranquilidade e paz, bem pelo contrário. Então se o Obama virar George Busch e lhe der para invadir o Irão... "temos o caldo entornado" e as consequências serão as mais graves possíveis, porque, de todo, imprevisíveis ou demasiado óbvias.
Quem sou eu, para gritar estes alertas? Não sou, é claro, ninguém, todavia penso e, mesmo que não me ouçam ou não me liguem, tenho o dever e a obrigação de "avisar"!...
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